Um professor de História da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul) foi encontrado morto na casa em que morava na Rua Sete de
Setembro, em Nova Andradina – a 300 quilômetros de Campo Grande. Ézio
Luis Rocha Bittencourt, 47 anos, foi achado pela empregada doméstica por
volta das 11h de ontem (25).
A funcionária do professor estranhou o
fato de ele não estar acordado e decidiu ir ao quarto verificar.
Conforme o site Nova News, ao chegar ao cômodo, a mulher se deparou com o
patrão deitado e sem vida. Ela trabalha no local uma vez por semana e
na segunda-feira (24) foi ao imóvel, mas voltou por não ser atendida.
A
Polícia Militar e o Núcleo de Perícias da Polícia Civil foram acionados
e constataram o óbito. O corpo do professor estava sem sinais aparentes
de violência. Após investigações, a polícia acredita que pelo menos
duas pessoas estiveram com o professor antes de ele morrer.
Impressões
digitais diferentes das dele foram encontradas no quarto. A suspeita é
de que Ézio tenha morrido na noite do sábado (22), data em que ele teria
sido visto pela última vez quando estava em companhia de uma amiga
caminhando. O ar-condicionado do quarto, que estava ligado, teria
preservado o corpo da vítima.
No
cômodo ainda foram encontrados vestígios de substância análoga a cocaína
e preservativos usados. A polícia trabalha com várias linhas de
investigações, entre elas morte natural, morte violenta e overdose.
Da casa da vítima foram subtraídos alguns objetos como um molho com chaves, um porta-joias, uma arma de fogo e uma bolsa.
Ainda
conforme o Nova News, o enterro do professor ocorrerá no Rio Grande do
Sul, onde a família dele mora. Ézio dava aulas no Campus da UFMS de Nova
Andradina e morava sozinho na cidade. O caso foi registrado como morte a
esclarecer.
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