Boa tarde!
Já diz o ditado: “A palavra convence, mas o exemplo arrasta!”. Hoje a tarde em visita a alguns bairros de Dourados, conversando com moradores, muitos reclamaram de terrenos públicos do bairro que estão com muita sujeira e mato alto.A Prefeitura de Dourados, por meio da Lei Municipal 1.067, de 28 de dezembro de 1979 (Código de Postura), multa em pelo menos R$ 1.500, os proprietários que não fazem limpeza de seus terrenos particulares. Depois disso, esses terrenos PRIVADOS são limpos pela Secretaria de Serviços Urbanos. No entanto, as áreas PÚBLICAS, que são de responsabilidade da Prefeitura, parecem estar esquecidas. O mau exemplo está no Canaã I, onde em torno do Campo de futebol está cheio galhos de árvores secos, além de lixo e muito mato, e também em frente ao Centro de convivência Dorcelina Folador, onde a acessibilidade deveria ser priorizada. Para tentar amenizar este problema, encaminharemos um ofício a SENSUR, solicitando a limpeza dessas duas áreas, e uma maior atenção aos terrenos baldios que são efetivamente de responsabilidade da Prefeitura. Acreditamos que nesses casos não se pode ter ‘um peso e duas medidas’, se a Prefeitura cobra dos cidadãos terrenos limpos, deve dar o exemplo.
Já diz o ditado: “A palavra convence, mas o exemplo arrasta!”. Hoje a tarde em visita a alguns bairros de Dourados, conversando com moradores, muitos reclamaram de terrenos públicos do bairro que estão com muita sujeira e mato alto.A Prefeitura de Dourados, por meio da Lei Municipal 1.067, de 28 de dezembro de 1979 (Código de Postura), multa em pelo menos R$ 1.500, os proprietários que não fazem limpeza de seus terrenos particulares. Depois disso, esses terrenos PRIVADOS são limpos pela Secretaria de Serviços Urbanos. No entanto, as áreas PÚBLICAS, que são de responsabilidade da Prefeitura, parecem estar esquecidas. O mau exemplo está no Canaã I, onde em torno do Campo de futebol está cheio galhos de árvores secos, além de lixo e muito mato, e também em frente ao Centro de convivência Dorcelina Folador, onde a acessibilidade deveria ser priorizada. Para tentar amenizar este problema, encaminharemos um ofício a SENSUR, solicitando a limpeza dessas duas áreas, e uma maior atenção aos terrenos baldios que são efetivamente de responsabilidade da Prefeitura. Acreditamos que nesses casos não se pode ter ‘um peso e duas medidas’, se a Prefeitura cobra dos cidadãos terrenos limpos, deve dar o exemplo.
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